sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A importância de Araraqura no cenário ferroviário nacional

















(fotos extraídas do site: www.estacoesferroviarias.com.br)

Prezados,

Corroborando para contextualizar o leitor a respeito da preocupação dos moradores da cidade de Araraquara, no que diz respeito às deformaçoes arquitetônicas na estação ferroviária da cidade, torna-se necessário falar sobre a importância da ferrovia nessa região como pólo dinamizador de desenvolvimento.
Para isso, transcrevo abaixo trecho extraído do site: http://www.estacoesferroviarias.com.br/ que dá uma breve dimensão dessa história.
Portanto, entende-se o porquê de tanta polêmica!!

Não é aceitável que pessoas desvinculadas da história local, sem qualquer compromisso com a preservação da arquitetura do prédio façam o que chamamos em outras postagens de intervenções "alienígenas".

Saulo C Silva


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A Estrada de Ferro Araraquara teve diversos tipos de trens de passageiros durante o seu período de existência, cerca de 70 anos. Alguna trens e carros são mostrados nesta página. Na verdade, as fotografias dos trens da Araraquarense, nome popular pela qual a ferrovia era conhecida, não são em número muito grande.


A Estrada de Ferro Araraquara teve diversos trens de passageiros durante sua existência. Até 1955, somente corriam trens a vapor pela linha, ainda original, que já chegava a Presidente Vargas. Carros de madeira, composições que sempre partiam de Araraquara, da estação da Companhia Paulista. A partir daí, começaram as alterações: com bitola larga, as composições podiam partir direto da estação da Luz, em São Paulo. Nos anos 1960, foram adquiridos carros Budd de aço inox, com diversas pinturas. Passou a haver composições com carros-dormitório que, no caso do diurno, tanto estes quanto o carro-restaurante e o carro-salão paravam em Jales, seguindo até o final da linha sem esses carros. Outros afirmam que no trem noturno, os carros seguiam até Presidente Vargas, incluindo as poltronas-leito. Segundo um horario da EFA de 1970, no "apagar das luzes", havia três trens diários de ida e três de volta: um diurno de luxo, em aço inox, ligando a estação da Luz a Presidente Vargas com carros Budd-Mafersa; um noturno da Luz a São José do Rio Preto, em aço carbono, que deviam ser os "SAMDU"; e um misto diurno, com carros de madeira e vagões de carga

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