quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Quem não tem mais trem, vai de Casa de Cultura de Itaguaí




Projetos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura foram todos executados pela atual Casa de Cultura de Itaguaí, justamente onde era a antiga estação dos trens de Itaguaí. Crônicas, fotografias, álbuns de família foram ótimo ponto de partida para os projetos que uniram procedimentos de pesquisa e textos informativos.
A presença de um museu na antiga Estação Ferroviária de Itaguaí marca a preocupação da Secretaria de Educação e Cultura em criar um movimento pela cultura no município.

Na semana nacional dos Museus e Centros Culturais, no período de 15 a 21 de maio, a população pôde ter contato com imagens selecionadas de livros antigos, de fotografias históricas, na visita aos museus. Ufa! Tanto trabalho valeu a pena. O sucesso inesperado traduzido pelo recorde de público jamais visto em qualquer evento cultural em Itaguaí compensou todo o esforço dos funcionários da Casa de Cultura. Itaguaí foi uma das poucas cidades do estado Rio de Janeiro inseridas na programação nacional, dos museus e centros culturais

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Viajar de trem entre ES e MG fica mais caro a partir deste sábado

Quem Viajar de trem a partir deste sábado, dia primeiro de dezembro, vai ter que pagar mais caro pela passagem. As passagens da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) serão reajustadas.

O trajeto Vitória/Belo Horizonte, por exemplo, na classe executiva passa de R$ 56,00 para R$ 61,00. Já na classe econômica, o valor salta de R$ 37,00 para R$ 40,00. Uma viagem de trem de Belo Horizonte para Vitória, vai passar de R$ 60,00 para R$ 65,00 na classe executiva e de R$ 39,00 para R$ 43,00 pelo bilhete da classe econômica.

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terça-feira, 11 de novembro de 2008

E. F. Central do Brasil - Ramal de São Paulo



(Ponte da linha antiga, deesativada nos anos 60, próxima a Lavrinhas, ao lado e abaixo da ponte da atual linha, esta vista com o comboio. Foto Nelson Correa, 2002)

Estados de São Paulo e Rio de Janeiro



HISTÓRICO DA LINHA: Em 1869, foi constituída por fazendeiros do Vale do Paraíba a E. F. do Norte (ou E. F. São Paulo-Rio), que abriu o primeiro trecho, saindo da linha da S.P.R. no Brás, em São Paulo, e chegando até a Penha. Em 12/05/1877, chegou a Cachoeira (Paulista), onde, com bitola métrica, encontrou-se com a E.F.Dom Pedro II, que vinha do Rio de Janeiro e pertencia ao Governo Imperial, constituída em 1855 e com o ramal, que saía do tronco em Barra do Piraí, Província do Rio, atingindo Cachoeira no terminal navegável dois anos antes e com bitola larga (1,60m). A inauguração oficial do encontro entre as duas ferrovias se deu em 8/7/1877, com festas. As cidades da linha se desenvolveram, e as que eram prósperas e ficaram fora dela viraram as "Cidades Mortas"... O custo da baldeação em Cachoeira era alto, onerando os fretes e foi uma das causas da decadência da produção de café no Vale do Paraíba. Em 1889, com a queda do Império, a E.F.D.Pedro II passou a se chamar E.F.Central do Brasil, que, em 1890, incorporou a E.F. do Norte, com o propósito de alargar a bitola e unificá-las. Os trabalhos começaram em 1902 e terminaram somente em 1908. Em 1957 a Central foi incorporada pela Refesa. O trecho entre Mogi e São José dos Campos foi abandonado no fim dos anos 80, pois a construção da variante do Parateí, mais ao norte, foi aos poucos provando ser mais eficiente. Em 31 de outubro de 1998, o transporte de passageiros entre o Rio e São Paulo foi desativado, com o fim do Trem de Prata, mesmo ano em que a MRS passou a ser a concessionária da linha. O transporte de subúrbios, existente desde os anos 20 no ramal, continua hoje entre o Brás e Estudantes, em Mogi.

Copiado do site:
Estações Ferroviárias do Brasil

ANFER


HISTÓRICO AENFER
A Associação de Engenheiros Ferroviários – AENFER, foi criada em 26 de março de 1992, e é sucessora da Associação de Engenheiros da Estrada de Ferro Central do Brasil – AECB, fundada em 19 de junho de 1937, da Associação de Engenheiros da Administração Geral da Rede Ferroviária Federal S.A. - AEAG, fundada em 27 de agosto de 1962, e da Associação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos – AECBTU, fundada em 22 de fevereiro de 1986.

Em 2007, a AENFER completou 70 anos de serviços prestados à Ferrovia no Brasil, acompanhando os projetos desenvolvidos pelo governo federal e pelos governos estaduais, envolvendo este modal, apresentando propostas para adequá-los física e/ou financeiramente, quando necessário, fiscalizando as entidades de apoio dos ferroviários, REFER – Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social e SESEF – Serviço Social das Estradas de Ferro, e atuando no apoio aos ferroviários e às administrações da CBTU e da CENTRAL – Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (sucessora da STU-RJ e da FLUMITRENS), e das extintas EFCB – Estrada de Ferro Central do Brasil e RFFSA.

Diretores da Estrada de Ferro D. Pedro II
29/03/1858 a 13/12/1865 – Christiano Benedicto Ottoni
14/12/1865 a 13/01/1869 – Bento José Ribeiro Sobragy
14/01/1869 a 14/02/1872 – Mariano Procópio Ferreira Lage
15/02/1872 a 11/04/1873 – Elisário Antonio dos Santos (Barão de Angra)
16/04/1873 a 12/06/1876 – Bento José Ribeiro Sobragy
31/08/1876 a 22/06/1880 – Francisco Pereira Passos
06/09/1880 a 26/01/1884 – Herculano Veloso Ferreira Pena
20/02/1884 a 29/07/1884 – Miguel Noel Nascente Burnier
19/11/1884 a 30/11/1889 – José Ewbanck da Câmara

Diretores da Estrada de Ferro Central do Brasil
09/12/1889 a 25/02/1891 – Eugênio Adriano Pereira Cunha
04/03/1891 a 31/12/1891 – João Chrockatt de Sá Pereira de Castro
01/01/1892 a 09/03/1893 – Antonio Geraldo de Souza Aguiar
20/03/1893 a 30/11/1894 – Vespasiano Gonçalves Albuquerque e Silva
01/11/1894 a 20/11/1896 – Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim
21/11/1896 a 16/09/1897 – André Gustavo Paulo de Frontin
17/09/1897 a 04/04/1899 – Francisco Pereira Passos
05/04/1899 a 29/01/1900 – Alfredo Eugênio d'Almeida Maia
30/01/1900 a 15/05/1903 – Gustavo Adolfo da Silveira
16/05/1903 a 14/11/1906 – Gabriel Osório de Almeida
16/11/1906 a 13/01/1910 – Aarão Reis
14/01/1910 a 14/11/1914 – André Gustavo Paulo de Frontin
21/11/1914 a 07/02/1917 – Miguel Arrojado Lisboa
07/02/1917 a 10/03/1919 – Marciano de Aguiar Moreira
11/03/1919 a 06/08/1919 – José Gonçalves Barbosa
07/08/1919 a 27/11/1922 – Joaquim de Assis Ribeiro
28/11/1922 a 16/05/1923 – Caetano Lopes Jr.
17/05/1923 a 15/11/1926 – João de Carvalho Araújo
16/11/1926 a 24/10/1930 – Romero Fernando Zander
25/10/1930 a 28/10/1930 – Luiz Carlos da Fonseca
29/10/1930 a 01/12/1930 – Caetano Lopes Jr.
09/12/1930 a 23/03/1932 – Arlindo Ribeiro da Luz
24/03/1932 a 13/08/1932 – Luciano Martins Veras
14/08/1932 a 24/10/1932 – Aristóteles de Lima Câmara
25/10/1932 a 01/02/1933 – Vitor Gustavo Mascarenhas Tamm
25/02/1933 a 30/11/1937 – João de Mendonça Lima
01/12/1937 a 17/12/1937 – Alberto Flores
18/12/1937 a 14/04/1941 – Waldemar Coimbra Luz
14/04/1941 a 05/11/1945 – Napoleão de Alencastro Guimarães
06/11/1945 a 04/02/1946 – Ernani Bittencourt Cotrim
05/02/1946 a 29/05/1948 – Renato de Azevedo Feio
10/06/1948 a 04/04/1950 – Durival de Brito e Silva
11/04/1950 a 11/08/1950 – Contram de Souza
16/08/1950 a 30/01/1951 – Jurandir de Castro Pires Ferreira
11/02/1951 a 22/01/1953 – Eurico de Souza Gomes Filho
23/01/1953 a 30/09/1957 – Jair Rego de Oliveira

Período após a criação da RFFSA
17/10/1957 a 18/05/1958 – Luiz Alberto Whately
19/05/1958 a 16/07/1963 – Jorge de Abreu Schilling
17/07/1963 a 28/04/1964 – Antônio Negreiros de Andrade Pinto
29/04/1964 a 17/05/1964 – Dionísio M. Nascimento Jr.
18/05/1964 a 24/05/1966 – Renato de Araújo
17/06/1966 a 05/04/1967 – Antônio Henrique Alves Vilhena
06/04/1967 a 18/06/1967 – Oswaldo Monachesi
19/06/1967 a 15/01/1968 – Pedro Affonso da Rocha Santos
16/01/1968 a 22/07/1972 – Francisco Cruz

Período da 6ª Divisão-Central
27/09/1972 a 07/07/1974 – Geraldo Costa Guimarães
08/07/1974 a 12/08/1975 – Antônio Geraldo Soares Berford

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