sexta-feira, 17 de julho de 2009

Documentário sobre a estrada de ferro: Bahia-Minas

Amigos,

Gostaria de convidá-los para assistirem o documentário que conta a história da ferrovia: Bahia-Minas.
Um tempo em que o Brasil se desenvolvia sobre os trilhos dos trens!

http://www.youtube.com/watch?v=pmGsiXaD064&NR=1

Abraço a todos

terça-feira, 14 de julho de 2009

"Do Pragal ao Pinhal Novo":

... uma pausa no encontro com a Loja de Modelismo FerroviárioComboiosElectricos para voltar à Linha do Sul numa viagem até aoPinhal Novo.

Para ver a segunda parte de "Do Pragal ao Pinhal Novo":http://www.webrails.tv/arquivoVideo/linhaSul/linhaSul_PragalPNovo_DOIS.htm
Uma nota de agradecimento ao www.ferroviario.org , pela sua colaboração para mais um encontro com o C.F. em Portugal.( ... como não tenho intenções de ser incomodo, agradeço que me avisem para não continuar a enviar correio indesejado... )A www.webrails.tv encontra-se em servidores

www.clustercube.com--

http://rti.no.sapo.pt

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Corredor ferroviário bioceânico ligará portos brasileiros aos portos chilenos

A criação de um corredor ferroviário bioceânico - passando por Argentina, Brasil, Chile e Paraguai -, entre os portos brasileiros do Atlântico e os portos chilenos do Pacífico, pode se tornar uma realidade em até dez anos.

Pelo menos é que esperam os integrantes da Associação Latino Americana de Estradas de Ferro (Alaf), que estão reunidos em Curitiba para os seminário "O Transporte Ferroviário na América Latina: Atualidade e Futuro".
Durante o evento também foram discutidos os trens turísticos e os trens de alta velocidade, cujo projeto envolve um traçado entre Curitiba a São Paulo. O secretário geral da Alaf, Jaime Valêncio Valência afirmou que a indústria de ferrovias vive seu melhor momento na América Latina, já que diversos investimentos estão sendo feitos para a ampliação ou construção de ramais. Isso porque se despertou para a importância das ferrovias como alternativa para transporte de cargas e passageiros. "Com o crescimento das cidades o trem surge como alternativa para encurtar distâncias. Assim como o corredor bioceânico, que irá viabilizar a ligação entre os portos em um futuro bem próximo", disse. Durante reunião com representantes dos quatro países envolvidos no projeto do corredor ferroviário bioceânico, no mês de março, ficou estabelecido que sua viabilização acontecerá em até dez anos. No entanto, o diretor presidente da Ferroeste (Estrada de Ferro Paraná Oeste S/A), Samuel Gomes acredita na viabilização em menos tempo, até porque países, como o Paraguai, dependem da ferrovia para se desenvolver economicamente. O projeto do corredor está orçado em US$ 550 milhões.

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BNDES investe em projetos ferroviários

Este ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverá investir cerca de R$ 1 bilhão em projetos do setor ferroviário. Os recursos são destinados principalmente à solução de gargalos logísticos, compra de material rodante, modernização e recuperação da malha.

Em 2005, foram investidos R$ 616 milhões na área ferroviária. De acordo com o diretor de Infra-estrutura da instituição, Wagner Bittencourt, os novos projetos do setor manterão aquecida a demanda por material rodante nos próximos anos, especialmente a de vagões.
"A construção da Transnordestina e da Norte-Sul, assim como as estratégicas da ALL para a Brasil Ferrovias são alguns dos fatores que podem aumentar a produção da indústria ferroviária.Os mecanismos necessários para a comercialização do material rodante nós já criamos", disse Bittencourt. Ele refere-se à linha de créditos destinada aos clientes de ferrovias para a compra de vagões.

link:
http://www.cnm.org.br/v10/noticia.asp?iId=31400

As ferrovias no Brasil e avaliação econômica de projetos: uma aplicação em projetos

ferroviáriosAline Eloyse LangLocation: http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2182
O Brasil, país de dimensões continentais, necessita de um transporte de carga eficiente e barato. As ferrovias se encaixam nesse perfil, se apresentando como um modal bastante econômico, seguro e sustentável. No Brasil, desde o início da utilização desse modo de transporte, em 1854, até hoje, as ferrovias passaram por algumas crises e as conjunturas histórica e política delinearam o setor, com características bem definidas. Hoje, as ferrovias desestatizadas passam por um processo de melhoramento em muitas esferas, mas ainda apresentam muitos problemas, na grande maioria surgidos antes das concessões e situados principalmente em áreas urbanas. Esses entraves exigem, na grande maioria, soluções e empenho do Governo Federal, como exemplo tem-se as invasões da faixa de domínio. Contudo, nota-se que a aplicação de recursos é feita sem um embasamento teórico diante de qual opção de investimento a adotar, bem como a seleção e identificação de projetos prioritários. Assim, se torna imprescindível a utilização de técnicas para avaliação econômica de projetos, apontando quais os benefícios de um projeto para a economia e para a sociedade como um todo, ajudando iniciativa pública e privada a selecionar projetos, alocar recursos escassos em projetos de infra-estrutura de transportes de maneira efetiva e definir políticas públicas para o transporte ferroviário. Deve-se então selecionar uma metodologia que permita identificar, avaliar e priorizar projetos de investimentos nas ferrovias brasileiras, de maneira fácil, para que, em longo prazo, as ferrovias se tornem mais representativas, auxiliando no desenvolvimento social e econômico do país. Em meio às metodologias encontradas na literatura, destacam-se as de Análise de Custo e a Multicriterial, dentre elas, a que melhor se enquadrou no estudo de caso em questão foi a Análise Custo-Efetividade (ACE). Esse método se mostrou uma excelente técnica para avaliar projetos que apresentem benefícios sociais, sem necessitar para isso de uma coleta de dados onerosa, nem equações e modelos robustos, produzindo resultados satisfatórios, permitindo que projetos sejam priorizados, de acordo com o objetivo do avaliador. Assim, verificou-se que a ACE é de aplicação simples, eficiente e apropriada aos objetivos da pesquisa, se mostrando, numa primeira experiência, adequada a projetos de infra-estrutura, especialmente em ferrovias.Pertenece a: BDTD Ibict