sexta-feira, 6 de março de 2009

O Brasil tem vocação ferroviária?

Enviado por celio.lasmar em 24. agosto 2007 - 21:00

Resposta ao debate: O Brasil tem vocação para ferrovias?

NÃO SE TRATA A MEU VER DE SE TER VOCAÇÃO FERROVIÁRIA OU NÃO, TRATA-SE DE TER ATIDUDE COERENTE E INTELIGENTE DE GOVERNO AO SE PLANEJAR O TRASNPORTE DAS RIQUEZAS PRODUZIDAS EM NOSSA NAÇÃO CUJAS DIMENSÕES PODEM SER CONSIDERADAS CONTINENTAIS EM FUNÇÃO DAS VARIÁVEIS GEOGRÁFICAS DE SEU TERRITORIO E DOS INTERESSES E VISÃO DE FUTURO DE SEU PARQUE INDUSTRIAL E DE SUA PRODUÇÃO MINERAL, AGRICOLA, E DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E RIQUEZAS PRODUZIDAS DENTRO DE NOSSAS FRONTEIRAS. PARA TAL A TECNOLOGIA E O ENGENHO CRIATIVO HUMANO NOS DOTOU DE INUMEROS INSTRUMENTOS E MÉTODOS DE TRASNMPORTE DESDE OS PRIMÓRDIOS DO TEMPO ATÉ NOSSOS DIAS, PORTANTO DISPOMOS DE PODEROSAS FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM NOSSAS MÃOS.O BRASIL INICIOU A EXPLORAÇÃO BEM SUCEDIDA DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM 1852 NO IMPÉRIO COM IRINEU EVANGELISTA DE SOUZA MAIS POPULARMENTE CONHECIDO COMO "BARÃO DE MAUÁ", - E JÁ NASCEU INTERMODAL NAQUELA ÉPOCA PELA CAPACIDADE E VISÃO DE SEU IDEALIZADOR, - QUE TAMBÉM, ALIÀS, FOI O RESPONSÁVEL PELO PONTAPÉ INICIAL EM NOSSA INDÚSTRIA NAVAL, ATUALMENTE TAMBÉM SUCATEADA. O TRANSPORTE FERROVIÁRIO ATRAVÉS DA CONCESSÃO NO IMPÉRIO FOI IMPLEMENTADO SEM UMA PADRONIZAÇÃO DE BITOLAS, O QUE DIFICULTOU POSTERIORMENTE A SUA INTERLIGAÇÃO, MAS DE TODA FORMA ELE CRESCEU E FLORESCEU ATÉ O FINAL DA DÉCADA DE 30 QUANDO O ENTÃO PRESIDENTE GETÚLIO DORNELLES VARGAS INCORPOROU AO PATRIMÔNIO DA UNIÃO A MAIORIA DE NOSSAS ESTRADAS DE FERRO QUE PASSARAM ENTÃO A SER GERIDAS PELA INSPETORIA FEDERAL DE ESTRADAS A QUAL VEIO A DAR ORIGEM POSTERIORMENTE AO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE FERRO E AO DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM SENDO QUE O "DNEF" VEIO A SER EXTINTO EM 1974 E SUAS FUNÇÕES TRANSFERIDAS PARA A CHAMADA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/A "RFFSA", QUE APESAR DE JÁ LIQUIDADA ATÉ HOJE É UM BURACO NEGRO QUE CONSOME RECURSOS DO ORÇAMENTO DA UNIÃO A FUNDO PERDIDO. A MEU VER O PROCESSO DE SUCATEAMENTO DE NOSSAS FERROVIAS INICIOU-SE NO GOVERNO GETÚLIO VARGAS E NÃO MAIS PAROU, EM DETRIMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO, EM FUNÇÃO DOS FORTES LOBS DA INDUSTRIA NACIONAL DE CAMINHÕES E VEÍCULOS LEVES CUJA PRIMEIRA REPRESENTANTE FOI A FNM "FABRICA NACIONAL DE MOTORES" E POSTERIORMENTE NO GOVERNO JK COM A IMPLEMENTAÇÃO DO PARQUE INDUSTRIAL AUTOMOBILISTICO COM A VINDA DAS MULTINACIONAIS DO SETOR. HOJE EM UM PAÍS COM A MAIOR BACIA HIDROGRÁFICA DO MUNDO, UM TERRITÓRIO EXTREMAMENTE PROPÍCIO AO DESENVOLVIMENTO PLENO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS E PASSAGEIROS, DOIS MEIOS DE TRANSPORTE QUE PRIMAM POR CUSTOS EXTREMAMENTE BAIXOS POR TONELADA TRANSPORTADA, E CUJA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA FOI IMENSA NOS ULTIMOS ANOS, E CAPAZES DE DAR GRANDE CAPACIDADE COMPETITIVA À PRODUÇÃO DE QUALQUER PAÍS, ESTAMOS DEPENDENTES DE UMA MALHA RODOVIÁRIA QUE APESAR DE GIGANTESCA COMO TUDO NESTE PAÍS SOB A ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO ECONTRA-SE EM SUA MAIORIA SUCATEADA EM PÉSSIMAS CONDIÇÕES, O QUE TORNA O CUSTO DA TONELADA DE RIQUEZAS PRODUZIDAS NA NAÇÃO E TRANSPORTADAS ATRAVÉS DA MALHA RODOVIÁRIA EXTREMAMENTE ALTO E INVIABILIZA A COMPETITIVIDADE DE DIVERSOS SETORES DO PARQUE PRODUTIVO NACIONAL, COM O CONSEQUENTE ENCARECIMENTO DOS PRODUTOS AO CONSUMIDOR FINAL, ALÉM DE SER DE DIFICIL FISCALIZAÇÃO PELOS ORGÃOS POLICIAIS AS ATIVIDADES ILEGAIS QUE POR ELA HOJE TRANSITAM.APESAR DE TUDO ATUALMENTE NÃO PODEMOS DIZER QUE A FERROVIA NO BRASIL ESTEJE TOTALMENTE ÀS TRAÇAS. COM A ÚLTIMA PRIVATIZAÇÃO O SETOR SE REORGANIZA E EXISTEM ATUALMENTE, ALGUMAS EMPRESAS ATÉ BEM ESTRUTURADAS NO SETOR E QUE VÊM SE EMPENHANDO EM TORNAR VIÁVEL ESTE IMPORTANTE TRANSPORTE IRRESPONSÁVELMENTE SUCATEADO POR NOSSOS "COMPETENTES" GOVERNANTES DO PASSADO. TAMBÉM CONTAMOS NO ATUAL GOVÊRNO COM A SIMPATIA PELA REVITALIZAÇÃO DE NOSSO PARQUE FERROVIÁRIO O QUE É REALMENTE ANIMADOR E SALUTAR, MAS, A MEU ENTENDIMENTO ACREDITO, QUE PARA TAL, ALGUMAS PREMISSAS PRECISAM SER ESTABELECIDAS E TIDAS COMO REGRA UNIVERSAL DE COMPORTAMENTO DO ESTADO AO ENFIAR SEU DEDO NESTE E EM OUTROS SETORES DA NAÇÃO QUE LIDAM COM PRODUTOS E SERVIÇOS QUE SÃO MUITO, MAS MUITO MAIS EFICIENTEMENTE E COMPETITIVAMENTE ADMINISTRADOS NA MÃO DA INICIATIVA PRIVADA. E SÃO ELAS A MEU VER:1) O ESTADO DEVE AGIR SOMENTE COMO AGENTE PLANEJADOR, CONCESSIONÁRIO, E FINANCIADOR COM CRITÉRIOS CLAROS E TRANSPARENTES E REGRAS PRECISAS E A SEREM RESPEITADAS A FIM DE QUE O INVESTIDOR PRIVADO POSSA TER SEGURANÇA EM SEU INVESTIMENTO A CURTO E LONGO PRAZO.2) O ESTADO DEVE USAR DE DOIS MECANISMOS ESTRATÉGICOS E INDISPENSÁVEIS PARA A CONCESSÃO, A SABER: A) DEFINIR DE IMEDIATO QUAIS AS CONCESSÕES PRIORITÁRIOAS E PARA QUE TIPO DE TRANSPORTE LHE INTERESSA, SE CARGA OU PASSAGEIRO, E DE MAIOR IMPORTÂNCIA NO MOMENTO, EFETUAR A REGULAMENTAÇÃO E SUA LICITAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO IMEDIATA, A CURTO PRAAZO, SENDO QUE AÍ TEMOS A MEU VER COMO INTERESSANTES, A TÍTULO DE EXEMPLO, NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, UMA LIGAÇÃO VIRACOPOS-CAMPINAS-JUNDIAÍ-SÃO PAULO, UMA LIGAÇÃO SÃO PAULO-RIO, PARA TRENS DE ALTA VELOCIDADE DE TRANSPORETE DE PASSAGEIROS E UMA SEGUNDA LINHA OU MODERNIZAÇÃO DE LINHA EXISTENTE SE É QUE EXISTE, JÁ QUE NÃO ESTOU BEM INFORMADO A RESPEITO, PARA ESCOAMENTO DE CARGAS, UMA LIGAÇÃO SÃO PAULO-AEROPORTO DE GUARULHOS-AEROPORTO DE CONGONHAS, UMA LIGAÇÃO BRASILIA-ANAPOLIS-GOIÂNIA, ALÉM DE OUTRAS QUE POSSAM SER INTERESSANTES E VIÁVEIS, SE É QUE ESTAS AQUI CITADAS O SÃO DO PONTO DE VISTA DE GOVÊRNO.B) DE OUTRO LADO FAZER COMO NO EXEMPLO DADO NO IMPÉRIO DEIXAR REGULAMENTADA A CONCESSÃO E EM ABERTO A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS POR PARTE DA INICIATIVA PRIVADA PARA A CONSTRUÇÃO E A OPERAÇÃO DE QUAISQUER LINHAS QUE ESTA JULGUE VIÁVEL E DE SEU INTERESSE EM QUALQUER LUGAR DO TERRITORIO NACIONAL OU MESMO LIGANDO ESTE ÀS NAÇÕES VIZINHAS E FRONTEIRIÇAS JÁ QUE ESTAMOS IMPLEMENTANDO O MERCOSUL, E QUANTO MAIOR A INTEGRAÇÃO DA REGIÃO POR MEIOS DE TRANSPORTE EFICIENTES E DE BAIXO CUSTO POR TONALADA TRANSPORTADA, TANTO MELHOR.3) ESTAR DEVIDAMENTE QUALQUER GOVERNANTE NO FUTURO A NIVEL FEDERAL OU ESTADUAL OU MUNICIPAL PROIBIDO POR LEI, DE ENCAMPAR, ADQUIRIR OU ANEXAR AO ESTADO POR AQUISIÇÃO OU POR DOAÇÃO DE SEUS PROPRRIETÁRIOS PRIVADOS DE QUALQUER EMPRESA CONSTITUIDA PARA A EXPLORAÇÃO DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO, OU OUTRO EM NOSSO PAÍS DAQUI PRA FRENTE, PELO SIMPLES FATO DE QUE ESTA PRÁTICA DEMONSTROU AO LONGO DA HISTÓRIA TRATAR-SE DE AÇÃO ENTRE AMIGOS PARA SE USAR O SAGRADO DINHEIRO PÚBLICO NA SALVAÇÃO DE PATRIMÔNIO PRIVADO FALIDO DE AMIGOS E CHEGADOS EM OPERAÇÕES FRAUDULENTAS E TOTALMENTE DESNECESSÁRIAS, E ATÉ AFONTOSAS À SOCIEDADE CONTRIBUINTE. É TAMBÉM DE EXTREMA IMPORTÂNCIA QUE AS LEIS DE MERCADO SEJAM OBSERVADAS PELO ESTADO A FIM DE QUE AS COISAS NÃO SEJAM CONFUNDIDAS.4) ABRIR A MESMA CONCESSÃO PARA A EXPLORAÇÃO DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO POR PARTE DE QUEM POR ELE TAMBÉM SE INTERESSAR.5) COORDENAR E NORMATIZAR CRIANDO PADRONIZAÇÕES QUE VENHAM A PERMITIR A INTEGRAÇÃO DOS DIVERSOS MEIOS EVITANDO-SE O ERRO DO IMPÉRIO NA QUESTÃO DE NORMAS PARA AS BITOLAS DAS COMPOSIÇÕES, E CRIANDO UM SITEMA VERDADEIRAMENTE INTERMODAL E FUNCIONAL.6) DESAPROPRIAR E COLOCAR À DISPOSIÇÃO DO EMPREENDEDOR AS TERRAS QUE SERÃO NECESSÁRIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS, DE FORMA QUE O MESMO VENHA A PAGAR PELAS MESMAS, E DE FORMA JUSTA E NUNCA POR VALOR INFERIOR AO DAS INDENIZAÇÕES PAGAS A SEUS ANTIGOS PROPRIETÁRIOS, AS QUAIS PASSARÃO TAMBÉM A FAZER PARTE ASSIM SENDO TAMBÉM, DO PATRIMÔNIO DOS INVESTIDORES NO FUTURO, APÓS SUA QUITAÇÃO, LIVRANDO O ESTADO DE TER QUE ADMINISTRAR PARTES, E SE PORTANDO APENAS COMO CONCESSIONÁRIO, QUE É O QUE INTERESSA REALMENTE.7) E LÓGICO, OUTRAS MEDIDAS AQUI NÃO ENUMERADAS COMO BÁSICAS E QUE PRECISAM SER IMPLEMENTADAS COM A FINALIDADE DE SE TER MECANISMOS CLAROS, PRECISOS, HONESTOS E COERENTES, PARA O BEM DE AMBOS OS ENVOLVIDOS, ESTADO DE UM LADO E EMPREENDEDORES, A FIM DE QUE SE OBTENHA BONS SERVIÇOS PARA A SOCIEDADE, BONS LUCROS PARA O EMPREENDEDOR, E IMPOSTOS JUSTOS PARA O ESTADO. 8) PERMITIR A PARITICIPAÇÃO DE EMPRESAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, EXIGINDO E INCENTIVANDO EM CONTRAPARTIDA NESTE CADO DA NACIONALIZAÇÃO A CURTO PRAZO DOS ESQUIPAMENTOS E INSUMOS POR ELAS UTILIZADOS NO SISTEMA, A FIM DE QUE SE PRIVILEGIE A CRIAÇÃO DE NOVOS SEGMENTOS INDUSTRIAIS NACIONAIS EM TORNO DESTES NOVOS PROJETOS FERROVIÁRIOS OU HIDROVIÁRIOS, OU A SUA ASSOCIAÇÃO COM O CAPITAL NACIONAL INTERESSADO.9) JAMAIS INTERFERIR NOS VALORES A SEREM COBRADOS PELOS SERVIÇOS PELOS SUJEITOS INVESTIDORES, DEIXANDO AS TARIFAS A CARGO DA MAIS PERFEITA LEI DE COMÉRCIO QUE É A DA OFERTA E DA PROCURA, E DA LIVRE CONCORRÊNCIA, DEIXANDO ASSIM DE SER AGENTE INTERFERIDOR DO SISTEMA PARA ATUAR SOMENTE COMO AGENTE CONCESSIONÁRIO, ORGANIZADOR E FISCALIZADOR.10) AGUARDAR AS PROPOSTAS QUE ASSIM ADVIRÃO, SEM PRESSA, JÁ QUE SE POR EXEMPLO ALGUMA LOCALIDADE OU OUTRA ATRAVÉS DE SEUS POLÍTICOS DE PLANTÃO IRÃO QUE DEVERIAM TER, POR DIREITO, UM TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS OU DE PASSAGEIROS, MAS SE NINGUÉM DA INICIATIVA PRIVADA SE APRESENTOU É PORQUE NÃO É VIÁVEL SUA IMPLEMENTAÇÃO NO MOMENTO E PORTANTO NÃO DEVE ELE O ESTADO IR LÁ COLOCAR DINHEIRO PÚBLICO PARA TAL COM A FINALIDADE EXCLUUSIVA DE FAZER CONCHAVOS POLITIQUEIROS, E SIM AGUARDAR QUE O FUTURO RESOLVA O PROBLEMA POIS A PARTIR DO MOMENTO EM QUE O INVESTIMENTO DO SETOR PRIVADO NA REGIÃO FOR VIÁVEL PODE TER CERTEZA QUE COM A CONCESSÃO SEMPRE EM ABERTO SEMPRE HAVERÁ ALGUM EMPREENDEDOR DE VISÃO QUE IRÁ SE INTERESSAR.11) IMPEDIR O MONOPÓLIO NO SETOR A BEM DA LIVRE CONCORRÊNCIA, POIS COMO TEMOS UMA GRANDE MALHA RODOVIÁRIA, NA ACOMODAÇÃO DO SISTEMA EM TERMOS MACRO E LOCAL, HAVERÁ UMA REESTRUTURAÇÃO GERAL NO INÍCIO MAS UMA NOVA E SAUDÁVEL CONCORRÊNCIA NO FUTURO SURGIRÁ NOVAMENTE ENTRE OS VÁRIOS SETORES ENVOLVIDOS APÓS A POEIRA BAIXAR E OS ENVOLVIDOS SE READEQUAREM. COMO SERIA POR EXEMPLO, COM A AVIAÇÃO CIVIL, NO CASO DE UM TREM DE ALTA VELOCIDADE VINDO A LIGAR SÃO PAULO-RIO CONCORRENDO NUM PRIMEIRO MOMENTO COM AS OPERADORAS DA PONTE AÉREA. COISA QUE A MEU VER SERIA BASTANTE SALUTAR PARA TODOS, PRINCIPALMENTE PARA O CONSUMIDOR, AS EMPRESAS AÉREAS É CLARO VÃO CHIAR, MAS NÃO PODEMOS ESTAGNAR O DESENVOLVIMENTO DA NAÇÃO A FIM DE SATISFAZER INTERESSES DE MINORIAS.12) NÃO PERMITIR QUE POLÍTICOS DE PLANTÃO VENHAM A TOMAR AÇÕES QUE VISEM A PREJUDICAR POR INTERESSES ESPÚRIOS A NENHUM DOS EMPREENDEDORES E INVESTIDORES QUE ESTIVERREM OPERANDO DENTRO DE NOSSAS FRONTEIRAS, É PRECISO A DEVIDA CONSIDERAÇÃO E O DEVIDO RESPEITO A TODOS SEM O USO DA MÁQUINA DO ESTADO PARA PREJUDICAR UM EM FAVORECIMENTO DE OUTRO ATRAVÉS DE AÇÕES CORRUPTAS, PRECISAMOS DE SERIEDADE ADMINISTRATIVA NA CONDUÇÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS.13) AS LICITAÇÕES DEVEM SER ISENTAS DE LOBISTAS E EFETUADAS DENTRO DA TRANSPARÊNCIA NECESSARIA À CREDIBILIDADE DO INVESTIDOR NAS INTENÇÕES E NA CAPACIDADE DO ESTADO COMO ADMINISTRADOR E REGULADOR DAS CONCESSÕES, SENDO ESCOLHIDOS OS QUE TIVEREM REALMENTE CAPACIDADE COMPROVADA, PROJETO ADEQUADO E VIÁVEL, MELHOR CUSTO FINAL PARA O USUARIO, CAPACIDADE DE INVESTIMENTO, ETC...FINALIZANDO VOLTO A REAFIRMAR: "NÃO SE TRATA DE TERMOS VOCAÇÃO FERROVIÁRIA HIDROVIÁRIA, MILITAR, NAVAL OU QUALQUER QUE SEJE, ETC..." TRATA-SE SIM DE TERMOS UM ESTADO EFICIENTE E CAPACITADO A GERIR A NAÇÃO DE FORMA A BUSCAR MEIOS EFICIENTES, MODERNOS, INOVADORES E DE BAIXO CUSTO PARA A MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS E CARGAS A FIM DE QUE TENHAMOS PRODUTOS MAIS BARATOS E REALMENTE COMPETITIVOS INTERNAMENTE E, EM TERMOS DE MERCADO EXPORTADOR, A NÍVEL MUNDIAL. LOGO NÃO É SÓ O TRANSPORTE FERROVIÁRIO QUE PRECISA DE SANGUE NOVO, MAS TODO O SISTEMA DE TRANSPORTES NACIONAL PRECISA SER REPLANEJADO E COM AÇÕES CONCRETAS E NÃO COM CONVERSA MOLE, A FIM DE QUE POSSAMOS NOS DESENVOLVER DE FORMA SUSTENTÁVEL E RÁPIDA DANDO SOLUÇÃO A PROBLEMAS CRÔNICOS QUE ATUALMENTE NOS ATORMENTAM TAIS COMO O DESEMPREGO E GERANDO A INTERIORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E JÁ QUE O ESTADO COMO ADMINISTRADOR DE EMPRESAS NÃO SERVE PARA NADA E A MEU VER DEVE SER PRATICA A SER BANIDA A BEM DA SAÚDE DO ERÁRIO PÚBLICO, CABE A ELE CRIAR O AMBIENTE PÁRA QUE A INICIATIVA PRIVADA COMPROVADAMENTE MAIS CAPACITADA E EFICIENTE GERAR O DESENVOLVIMENTO QUE NECESSITAMOS PARA A NAÇÃO.

Projeto de Integração

Esta é a versão em html do arquivo http://www.stm.sp.gov.br/antp_2004/138.pdf.

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PROJETO INTEGRAÇÃO CENTRO
COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
SUMÁRIO
1 - PROJETO INTEGRAÇÃO CENTRO
2 - ESTAÇÃO DA LUZ
2.1 - HISTÓRICO
2.2 - CONCEPÇÃO FUNCIONAL
2.3 - PROJETO DE RESTAURO
3 - ESTAÇÃO BRÁS
3.1 - CONCEPÇÃO FUNCIONAL
3.2 – PROJETO DE RESTAURO
1 - PROJETO INTEGRAÇÃO CENTRO
A Integração Centro, um dos projetos mais abrangentes da CPTM, trata da
duplicação das vias, no trecho compreendido entre as estações Brás e Barra Funda,
numa extensão de cerca de 7 km, viabilizando o acesso direto dos usuários das
Regiões Leste e Oeste ao Centro, sem transferência, possibilitando a integração das
6 linhas do trem metropolitano (A, B, C, D, E e F) e destas com as linhas metroviárias
nas estações Brás, Luz e Barra Funda. Esse projeto inclui, também, a modernização
funcional e o restauro das estações Brás e Luz.
O Projeto Integração Centro proporcionará uma melhor distribuição dos passageiros
na área central, maior conforto e segurança nas viagens, maior facilidade de
integração com a Rede Metroviária, bem como a redução dos congestionamentos e
da poluição ambiental na cidade de São Paulo.
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As melhorias envolvidas concentram-se, principalmente, na construção e reabilitação
de vias, modernização geral dos sistemas de sinalização, telecomunicações, rede
aérea e aquisição de equipamentos como escadas rolantes, bloqueios eletrônicos e
equipamentos de acessibilidade.
O sistema de trens metropolitanos, dentro de uma estratégia operacional e
administrativa, contempla uma nova configuração onde as linhas A/E e B/D se
constituirão em dois arcos distintos, operando com intervalo entre trens de 3 minutos,
no trecho compreendido entre as estações Brás e Barra Funda, e com intervalo de 6
minutos nos demais trechos. A interpenetração dessas linhas, no trecho central,
apresenta conversões operacionais em Barra Funda e Brás.
O Centro de Controle e Gestão do sistema de trens metropolitanos, de moderna
concepção, será instalado junto à Estação Brás.
O orçamento para a implantação do Projeto Integração Centro é de 110 milhões de
dólares, financiados pelo BIRD, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo.
2 - ESTAÇÃO DA LUZ
2.1 - HISTÓRICO
Nas últimas duas décadas, foram estudadas várias alternativas de projeto, com a
finalidade de solucionar a integração entre dois sistemas de alta capacidade,
interligando a Estação da Luz da CPTM à Estação Luz da Linha 1-Azul do METRÔ,
solução que se convencionou chamar de “Integração Luz-Luz”.
A dificuldade em se conseguir recursos e um projeto técnico de consenso retardou a
implantação dessa importante interligação, que, quando construída, agilizará a
transferência dos usuários entre os dois sistemas, com conforto, rapidez e segurança.
Esse quadro se alterou de forma definitiva em 1999, pela aprovação do Plano Diretor
da CPTM e assinatura do contrato com o Banco Mundial, assegurando a implantação
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do Projeto Integração Centro, do qual faz parte a modernização da Estação da Luz,
envolvendo duas questões distintas, numa única intervenção:
a do transporte, cuja proposta é dotar a Estação da Luz dos requisitos necessários
para operar como estação principal do sistema de trens metropolitanos, integrado à
rede do metrô, e
a do restauro, onde o projeto está orientado no sentido de salvaguardar a identidade
da construção original, preparando, entretanto, o edifício para sua ocupação, dentro de
um plano operacional de modernização das linhas da CPTM.
2.2 - CONCEPÇÃO FUNCIONAL
2.2.1 - PREMISSAS
• considerar todo o entorno próximo à estação como área de influência do projeto,
dentro de um quadro mais amplo de intervenções, em conjunto com as áreas
federal, estadual e municipal;
• adequar o projeto de modernização das linhas da CPTM ao projeto de restauro,
garantindo o caráter, a forma e função originais da Estação da Luz;
• integrar as linhas do trem metropolitano entre as estações Brás e Barra Funda,
facilitando a distribuição dos usuários à área central, de acordo com o novo plano
operacional;
• adotar a solução de saguões subterrâneos, sem interferência espacial na Gare,
proporcionando conforto e rapidez nas transferências entre os modos de transporte
e maior acessibilidade entre as áreas do entorno, como o Jardim da Luz,
Pinacoteca do Estado, Avenida Tiradentes, Rua José Paulino, Rua Mauá e Avenida
Cásper Líbero, através de área não paga, aumentando a opção de acessos aos
usuários lindeiros;
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• reordenar o fluxo de veículos no entorno da Estação, promovendo também a
adequação das calçadas, em alguns pontos, favorecendo a acessibilidade de
pedestres aos pontos de interesse histórico e cultural.
2.2.2 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
O projeto da Estação da Luz procura conciliar a modernização funcional da estação
com o projeto de restauro, preservando suas características e qualidades como marco
expressivo das intervenções urbanas no transporte ferroviário no Brasil e documento
da história econômica, social e arquitetônica paulista.
A Estação da Luz se tornará, no futuro, ponto importante da rede de alta capacidade
sobre trilhos, pela integração de duas linhas de metrô e seis linhas do sistema de trens
metropolitanos, garantindo acessibilidade para toda a Região Metropolitana de São
Paulo, a partir dessa estação. O movimento diário esperado é da ordem de 300 000
passageiros e na hora mais carregada em torno de 30 000.
Para equacionar o grande volume de passageiros com destino ao Centro e em
transferência para outras linhas, serão construídos dois saguões subterrâneos, onde
ficarão as bilheterias, linha de bloqueios e as escadas rolantes e fixas de acesso às
plataformas, além dos equipamentos para portadores de necessidades especiais.
Um dos saguões ficará próximo à Rua Brigadeiro Tobias, conectando-se com as áreas
de distribuição das linhas do Metrô (Linha 1-Azul e futura Linha 4-Amarela) e o outro
junto à Avenida Cásper Líbero, coincidente com o eixo principal da estação.
Os dois saguões serão interligados sob a Rua Mauá, por área não paga, ampliando a
acessibilidade à estação e garantindo maior integração com o entorno. Os novos
acessos estão distribuídos nos passeios do Jardim da Luz, em frente à Pinacoteca do
Estado, junto às avenidas Tiradentes/Prestes Maia e Cásper Líbero. Partindo do
saguão principal da estação, utilizando o conjunto de escadas fixas existentes, será
construído outro acesso à área subterrânea, tornando possível visualizar a estrutura
original, em arcos, e as aberturas de iluminação situadas nas calçadas.
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O dimensionamento dos saguões e equipamentos tomou por referência os estudos de
demanda realizados pela CPTM, com base nos dados obtidos com a Pesquisa
Origem-Destino.
2.3 - PROJETO DE RESTAURO
A linha mestra das intervenções de restauro na Estação da Luz é a recuperação da
integridade física da estrutura metálica que conforma a Gare - elemento de indiscutível
expressão que testemunha o arrojo das técnicas empregadas para sua construção no
final do século XIX - bem como o resgate e a recuperação física dos inúmeros
elementos arquitetônicos originais, tais como esquadrias de ferro e madeira e a
enorme profusão de ornamentos em argamassa raspada das fachadas. Todo o
trabalho é traçado em consonância com a intervenção proposta para a modernização
da estação e visa enaltecer a qualidade espacial de um patrimônio arquitetônico e
urbanístico de reconhecida importância.
Em julho de 2002 foi firmado um convênio de cooperação associativa entre a CPTM,
RFFSA e Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo para implementação do
projeto Espaço de Celebração da Língua Portuguesa, com apoio da Fundação
Roberto Marinho, que se destina ao restauro e adaptação do prédio anexo à Gare,
com o objetivo de criar um local especialmente dedicado à pesquisa da nossa língua e
a sua valorização como elemento primordial de identidade nacional.
3 - ESTAÇÃO BRÁS
O projeto de modernização da Estação Brás dá atendimento às premissas preconizadas no
Plano Diretor, permitindo que as linhas B/D, A/E e F operem de acordo com o novo plano
operacional e integradas à Linha 3-Vermelha do Metrô.
A situação atual apresenta um conjunto de construções, sendo uma passarela de integração
com a Estação Brás do Metrô, a Estação Roosevelt e a antiga Estação do Brás, tombada
pelo Patrimônio Histórico.
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3.1 - CONCEPÇÃO FUNCIONAL
3.1.1 PREMISSAS
• contemplar a operação das linhas B/D e A/E, com prestação de serviço de
embarque/desembarque de passageiros e as reversões necessárias, de acordo com o
plano operacional;
• considerar essa estação como ponto terminal da Linha F;
• considerar a passarela, construída pelo Metrô, como parte integrante da área de
distribuição de passageiros, minimizando as intervenções;
• utilizar o conceito de cobertura total das plataformas, diferente da situação atual;
• considerar as Salas Técnicas e Operacionais num único bloco;
• considerar os acessos existentes interligados pela passarela central de distribuição;
• manter a atual estrutura da Gare da Estação Roosevelt;
• garantir a preservação e restauração da antiga Estação do Brás, tombada pelo
Condephaat e Conpresp;
• reservar área para a implantação de um Terminal da futura ligação com o Aeroporto
Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
3.1.2 - DESCRIÇÃO DO PROJETO
O projeto de modernização da Estação Brás da CPTM parte da construção de uma nova
passarela, interligada com o mezanino existente do Metrô. No nível térreo haverá um
remanejamento expressivo das plataformas existentes, mantendo na mesma posição as
duas plataformas das linhas B/D, em função do tombamento da antiga Estação do Brás.
Para as linhas A/E será destinada uma plataforma central e para a Linha F, uma central e
outra de reserva operacional, já que a linha termina nessa estação. Todas as plataformas
serão equipadas com escadas rolantes e fixas e elevadores para portadores de
necessidades especiais.
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A nova estação terá dois acessos, um pela Rua Domingos Paiva, na área tombada da
antiga Estação do Brás e outro pela Gare Roosevelt.
A nova cobertura abrange todas as plataformas e foi projetada em estrutura metálica.
3.2 - PROJETO DE RESTAURO
O critério adotado no projeto de restauração é o de resgatar as sutilezas espaciais e
construtivas do conjunto original, valorizando as paredes de vedação com seus arremates e
elementos decorativos. Prevê-se o rebaixamento da atual plataforma para o nível original, o
que será obtido através de prospecções. O espaço resultante será utilizado, parte para
acesso de usuários, com bilheterias e bloqueios e parte por atividades de utilidade pública,
como correios, poupa tempo, área para telefones públicos, etc.
4. SITUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
As obras encontram-se em pleno desenvolvimento, tendo já sido concluída a construção da
nova Estação Brás, bem como boa parte da infra-estrutura da nova configuração das vias
permanentes.
As obras na Estação Luz estão em pleno andamento, sendo prevista a conclusão dos
trabalhos até julho de 2004.
Da mesma forma, o prédio para o novo CCO está em construção, com término da instalação
e ativação dos equipamentos previstos para a mesma data.

Trens da CBTU viram galeria a céu aberto

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU, em parceria com os artistas OsGemeos e ISE, trará ao metrô do Recife, nessa segunda-feira, 09, dentro do programa A Cultura nos Trilhos, o projeto Whole Train 2007 Nordeste Tour. Esse projeto, idealizado pelos artistas OsGemeos e Ise, tem como objetivo, levar arte a população, em geral, e usuários que circulam nos trens. A idéia, segundo os organizadores, é transformar os trens em grandes obras de arte móveis, ou seja, uma galeria a céu aberto, proporcionando, dessa forma, que o público tenha contato com a arte, em vários pontos das cidades, oferecendo uma nova maneira de apreciar a arte além dos museus e galerias. O projeto tem o patrocínio de um grupo de colecionadores de arte, chamado Proartecontemporanea, que sensibilizados pela ideologia do projeto se juntaram e estão patrocinando os artistas.
Integrado ao projeto, a CBTU, em parceria com os artistas, estará promovendo eventos paralelos e complementares a pintura dos trens, com atividades artísticas e educativas, tais como: visitas de estudantes, integração com os artistas grafiteiros locais, além dos artesãos e artistas plásticos locais.
Whole Train é arte móvel - Agora, chegou a vez do Nordeste ganhar esse presente, e ter seus trens da CBTU grafitados. As cidades escolhidas, inicialmente, foram Recife, onde dia 9 de abril, começam a grafitagem, com dez dias de trabalho e, logo após em João Pessoa, os trabalhos serão iniciados no dia 21 de abril, com término prevista para o dia 25, do mesmo mês. Os trabalhos desenvolvidos para essas regiões, são inspirados nos temas regionais e folclóricos de cada cidade. Além dos Osgemeos e da Ise, que são conhecidos e conceituados internacionalmente, participarão grafiteiros vindos da Alemanha, especialmente para os eventos em Recife e João Pessoa que são: Loomit, Peter.M e Robert.
O projeto Whole Train teve início em São Paulo, onde foram grafitados dois trens, no ano de 2002. Devido ao grande sucesso e repercussão na mídia, nacional e internacional, foram executadas novas grafitagens em trens e metrôs do Brasil: São Paulo, com a pintura de dois trens; Porto Alegre, em parceria com a Trensurb, a execução da grafitagem de dois trens; Rio de Janeiro com a Supervia, com a grafitagem também de dois trens inteiros.
Todo o projeto está sendo documentado através de fotos e filmagens que serão exibidas, posteriormente, num vídeo-documentário e numa exposição de fotografias que percorrerá o Brasil, e no exterior, nas cidades de Berlin e Nova York. Também será confeccionado um catálogo contendo todo o trabalho documentado durante a turnê.
Cultura nos Trilhos é também inclusão social - O programa A Cultura nos Trilhos valoriza a produção artística e cultural dos municípios que integram as cidades onde estão localizadas os Sistemas de Trens Urbanos da CBTU (Belo Horizonte, João Pessoa, Maceió, Natal e Recife), já que a grande maioria desses artistas não têm acesso à mídia, nem a locais para a apresentação de seus trabalhos. Além de criar oportunidades de encontro e circulação destas produções para o público, estimula a formação e a organização dos empreendedores do setor cultural nestas cidades.
A Cultura nos Trilhos oferece espaço físico (estações e trens) e virtual (Portal e sites CBTU) para apresentação e divulgação, inclusive junto a mídia, das manifestações artísticas e culturais desenvolvidas nas cidades onde a CBTU opera trens, contribuindo para a afirmação e qualificação da produção artística e cultural nestas metrópoles.
São diversos eventos através de diferentes projetos, ações e atividades classificadas em: Folclore, Música & Dança, Pintura & Escultura, Poesia & Prosa, Teatro & Cinema, Educação & Esporte, tais como:
Trem do Forró em João Pessoa e Maceió; Trem do Frevo e trem Matuto em Recife.
Estação Arte em Recife onde os usuários do sistema têm acesso, todas as sextas-feiras, à música de qualidade, gratuitamente, na Estação Recife, com shows que acontecem, sempre no final da tarde e vem atender a necessidade levar a arte onde o público está.
Talento Pernambucano também em Recife transformando as estações em galerias de arte, valorizando, dessa forma a cultura de Pernambuco.
Pinturas temáticas de locomotivas em Maceió são as Locomotivas Brasileirinha e estrela radiosa.
Quarta Cultural em Belo Horizonte, com apresentações, na plataforma da Estação Central, de teatro de bonecos, circo, desfiles de moda, produções audiovisuais e manifestações folclóricas. Algumas apresentações permitem mobilidade sendo realizadas em diversas plataformas e estações. O sucesso do projeto é tanto que já faz parte do calendário cultural da cidade.
Trem da Criança em Recife, João Pessoa e Maceió e Usuário do Futuro em Natal, são atividades culturais e recreativas para as crianças, assim como a promoção de eventos educacionais visando conscientizar as crianças e os adolescentes sobre o uso e a importância de se preservar o trem urbano.

Fonte:
http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=7995

Implantação e Operação de Trens Turísticos Culturais




De 13 a 15 de abril próximo, Jaguariúna será sede do III Seminário sobre Implantação e Operação de Trens Turísticos Culturais. O evento que reunirá profissionais e estudantes dos setores de Turismo e Cultura, terá como finalidade informar e promover o debate e troca de experiências sobre o tema e certificará os participantes com freqüência integral (não incluindo as atividades opcionais).O interessado em participar deve contatar a Secretaria de Turismo e Cultura de Jaguariúna, fone (19) 3867 4223), ou enviar e-mail para seminariottc@yahoo.com.br, solicitando o credenciamento. A taxa de inscrição será de R$ 20,00 (estudantes têm desconto de 50% deste valor) e poderá ser feita no dia da abertura do evento (13 de abril). A realização é da Prefeitura do Município de Jaguariúna, em parceria com a Faculdade de Jaguariúna (FAJ), Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC), Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF) e Movimento de Preservação Ferroviária, com apoio da Associação Nacional de Preservação Ferroviária (ANPF), Rede Metodista de Educação, Associação dos Municípios de Interesse Turístico (Amitur), Memória do Trem e Companhia da Cultura.O III Seminário sobre Implantação e Operação de Trens Turísticos Culturais será realizado no Cepep (Centro Público de Ensino Profissional) de Jaguariúna – rua Anézia Venturini Zani, 62, próximo ao Centro Cultural. Confira a programação.PROGRAMAÇÃO13 de abril – sexta-feira7h30 às 9h - Recepção e credenciamento dos participantes. 9h às 10h - Sessão de Abertura.10h às 12h – Painel: Turismo Cultural Ferroviário – Atualidades e Perspectivas. Coordenadora: Márcia Pinto Lima, coordenadora de Turismo da Faculdade de Jaguariúna. Expositores / debatedores: Dirceu do Nascimento, assessor especial do Ministério do Turismo; Luiz Renato Ignarra, consultor em Planejamento Turístico e Roberto Fagundes, secretário adjunto de Turismo de Minas Gerais.12h às 14h - Almoço (livre). 14h às 15h30 - Exposição: TCCs - Trens Turísticos Culturais – A Experiência da ABPF. Geraldo Godoy, assessor de Relações Públicas da ABPF. 15h30 às 16h – Intervalo. 16h às 18h30 - Painel: TCCs - Trens Turísticos Culturais – Experiências. Coordenador: Sávio Neves Filho, presidente da ABOTTC – Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais. Expositores / debatedores: Estrada de Ferro Campos do Jordão; Serra Verde Express; Trem da Serra Gaúcha; e Trem do Forró. Dia 14 de abril – sábado 8h30 - 9h30 - Exposição: TTCs - Trens Turísticos Culturais - Projetos de Implantação. João Bosco Setti, diretor da Sociedade de Pesquisa para a Memória do Trem. 9h30 – 10h30 - Exposição: Trem das Flores – A Experiência da ANPF. Fábio Barbosa, diretor da ANPF – Associação Nacional de Preservação Ferroviária. 10h30 - 11h - Intervalo. 11h - 12h - Exposição: TTCs - Trens Turísticos Culturais - Aspectos Legais e Procedimentos Regulatórios. Hilário Leonardo Pereira Filho, superintendente da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres. 12h - 14h - Almoço (livre). 14h - 15h - Exposição: Educação Patrimonial e Cidadania nos Trilhos. Equipe da Prefeitura Municipal de Sabará – MG 15h - 15h30 - Exposição: Trem Caipira – Um Projeto Turístico-Cultural Integrado. Márcio Sansão, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de São José do Rio Preto/SP. 15h30 - 19h - Oficinas Temáticas Simultâneas:- TTCs - Trens Turísticos Culturais - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica. Antônio Pastori, técnico do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social; - Elaboração de Projetos e Captação de Recursos. Daniele Torres, diretora da Companhia da Cultura; - Educação Patrimonial. Equipe do IEPHA – Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais; - TTCs - Trens Turísticos Culturais - Operação e Manutenção. Equipe Técnica da ABPF).21h - Programação Sócio – Cultural. Apresentação da Orquestra ‘Violeiros do Jaguary’.Dia 15 de abril - domingo 9h – 13h - Turismo Cultural Ferroviário - viagem na Estrada Férrea Campinas – Jaguariúna. Equipe Técnica da ABPF.


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