MARCELO TOLEDO
ENVIADO ESPECIAL A CAMPINAS
ISABELA PALHARES
DE RIBEIRÃO PRETO
ENVIADO ESPECIAL A CAMPINAS
ISABELA PALHARES
DE RIBEIRÃO PRETO
Outrora símbolo do desenvolvimento econômico do interior do Estado, a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro preserva hoje só resquícios de estações, pontos de parada e trilhos.
As antigas estações, surgidas a partir de 1875, praticamente inexistem ou estão, em muitos casos, abandonadas ou servindo de moradia.
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A malha ferroviária, se preservada e melhorada, poderia servir para o transporte, mas foi abandonada e praticamente não há passageiros –a não ser alguns trens turísticos, em pequenos trechos.
Das 52 estações que existiram entre Campinas, onde começava a Mogiana, e Ribeirão Preto –então capital do café–, a situação é desoladora, com 17 estações demolidas, nove abandonadas e outras nove servindo de moradia, algumas em estado ruim.
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